O que você vai ler é um relato de um empresário e o reflexo da pandemia em seu negócio.
Esta sendo essa a realidade de muitos empresários que nesta pandemia estão fadados a falência ou grandes dívidas, porém, fique até o final que terá uma grande surpresa.
Este texto é baseado no texto de Renato Mendes. Renato é cofundador da Organica, professor na pós-graduação do Insper, mentor na Endeavor Brasil e autor do livro “Mude ou Morra”, finalista do Prêmio Jabuti 2019.
Boa leitura!
Diário do empresário
Março de 2020:
Início do lockdown. A princípio, para uma empresa que já não andava boa das pernas, a pandemia é um grande golpe. Afinal, quanto tempo vamos aguentar sem faturamento?
Abril de 2020:
A conta por anos de má gestão financeira chega e com força. Como projetar o caixa sem dinheiro por 6 meses?
Impossível, a conta não fecha!
Maio de 2020:
Os clientes estão pedindo cada vez mais descontos… Não dá para aceitar, parece até sacanagem. Isso porque, se dermos descontos só para não perder vendas, nunca mais voltaremos ao valor justo.
Junho de 2020:
Tem clientes dizendo que vão paralisar o serviço… Como resultado, todos estão quebrando.
Preciso fazer mais cortes. Uma das mais difíceis tarefas é ter que demitir, ainda mais nesse período… Ainda mais por saber que vamos precisar deles quando a retomada vier.
Julho de 2020:
Não aguento mais esse home office, é treta com todo dia com a família. Preciso caminhar, sair um pouco, ir para algum lugar!
Tive que voltar a negociar salário para não demitir! Mas não tem clima para isso. Como fazemos? Afinal, qual a saída?
Agosto de 2020:
Preciso projetar o caixa com redução de 30% nas receitas. E agora, quanto temos que cortar ainda?
Felizmente, aos poucos o comércio está retornando. Parece que o vírus está sendo controlado. As mortes estão diminuindo consideravelmente.
Setembro de 2020:
Começo a pagar as contas atrasadas durante a pandemia. Mas a conta volta a não fechar. O comportamento do consumidor está esquisito. Quando deixamos de ser essenciais aos nossos clientes? O que eles mais precisam agora? Vamos mapear essas dores e criar novos produtos!
Outubro de 2020:
Ainda assim, péssimas notícias. Novo lockdown na Alemanha. Espanha volta a declarar estado de emergência. Ou seja, o frio na barriga volta.
Novembro de 2020:
Apesar da aparente volta ao normal, o cenário é de incertezas. Gestão emocional é o mais importante agora. Vamos passar do jeito que der esse ano. Depois disso, vamos começar 2021 mais fortes. Não vai dar para ter todo mundo no barco.
Dezembro de 2020:
O que deveria ser o melhor mês do ano, transforma-se em um dos piores em faturamento. Pela primeira vez não faremos amigo secreto na empresa.
Janeiro de 2021:
Volta a crescer o número de casos e mortes no Brasil. A iminência de um novo lockdown é cada vez mais forte. Até aguentamos um ano assim, mas como sobreviver a mais um ano de imprevisibilidade?
Fevereiro de 2021:
Mais um lockdown. Clientes novos que iam começar em março estão pedindo para postergar. Entendo o lado deles, eles tão acabados…
Março de 2021:
Neste novo cenário, não temos caixa para 2 meses. Vamos ter que enxugar drasticamente ou fechar o negócio. Quanto tempo vai durar isso? Meu Deus, é muita imprevisibilidade.
Chegamos até pensar em vender o negócio? Mas será que isso aqui tem valor? O que sei é que nessas condições, o preço vai lá para baixo.
E nossos clientes? Vão sobreviver? Como posso ajudá-los nesse momento tão delicado?
Aqui já decidimos, vamos tentar sobreviver, esquece o lucro. Vamos fazer o que pudermos fazer e sair dessa, pois já temos experiência. Foi pelo menos um ano convivendo com a pandemia.
Agora o que sei é que tenho que me capacitar. Somente os empreendedores sobreviverão.
A crise está me obrigando a sair da zona de conforto, preciso me tornar um solucionador criativo desses problemas, um verdadeiro empresário. Aos poucos vou descobrindo meu espírito empreendedor.
A vida vai voltar forte depois que tudo isso acabar, disso tenho certeza!
Minha equipe está fazendo o máximo. Queria poder aumentar salários agora, mas meu foco é preservar o caixa. Definir ações de valor de longo prazo. Ainda estou com medo, mas de um jeito ou de outro, vamos superar isso tudo, né? Afinal, o que não te mata te fortalece – a não ser que te mate.
A luz no fim do túnel
Portanto, esse diário é a realidade de muitos donos de negócio, ou talvez até mesmo você empresário que está lendo está no meio deste processo, sem saber como resolver esse problema e sair dessa tempestade.
Contudo, quero lhe mostrar a luz no fim do túnel, pra ser mais sincero, quero resolver os seus problemas. Meu nome é Clailton Luiz e sou CEO da Line Instituto, nosso objetivo é transformar negócios desorganizados em admiráveis modelos de negócios lucrativos, e eu quero ajudar você!
Por fim, se o diário que acabou de ler reflete sua realidade como empresário, entre em contato conosco clicando aqui, temos a solução que você procura para a sua empresa.
Te espero lá, estou ansioso para conhecer seu negócio!